Depois de uma década, uma das maiores franquias – talvez a maior (calma fãs de Star Trek) – de todos os tempos, temos um novo filme da saga: Star Wars – O despertar da Força. Ele é o primeiro da trilogia sequela sobre a família Skywalker, precisamente de Luke (Mark Hamil). O diretor é o J. J. Abrams (Star Trek – 2009 e 2013) trouxe a Força... O espírito dos três primeiros[1] filmes de volta e com ele, fãs que acompanham desde o primeiro, fazendo novos seguidores de todas as idades. Vimos pequenos padawans com seus mestres sendo iniciados na Força (e, é claro, a “Força” da do merchandising estavam com eles). Mas dá para entender o porque de O despertar da Força se tornar a terceira maior bilheteria[2] de todos os tempos ele também teve a maior estreia de todos os tempos, batendo Jurassic Wold (2015) Primeiro, o roteiro de Lawrence Kasdan e J. J. Abrams e tratamento de Michael Arndt fizeram do filme muito divertido de se ver. Você reconhecerá uma série de referências dos outros filmes: um plano que tem ser protegido e entregue à resistência; um robozinho fofo, que bota o R2D2 e o C3P0 no bolso (parece uma jabulani com um capacete, criado a partir de uma sugestão do J. J. Abrams) e ele se torna o guardião do segredo; um piloto corajoso; Han Solo e Leia Organa; Chew; destaca a amizade, a esperança, a lealdade, mas também a traição, o desejo do poder, lado negro da Força.
Os novos personagens são bem desenvolvidos:
Um vilão temperamental, Kylo Ren (Adam Driver), que é tão poderoso, tão mau, tão mau, que... Ah, um sabre de luz para parti-lo ao meio!
Uma sucateira do planeta Jakku chamada Rey, que também é piloto e sabe muito sobre mecânica, mas vive sozinha esperando o retorno de sua família que a deixou naquele planeta. Ela se tornou a heroína dos meus sonhos, quando crescer eu quero ser igual a ela. Sua origem não é revelada, talvez nos próximos filmes saberemos. Ela é corajosa, determinada, muito carismática, leal, bem humorada, não me faltam elogios para a personagem e para a atriz Daisy Ridley que soube transmitir tudo isso.
Ao lado de Finn (John Boyega) um stormtrooper que deserta (por bons motivos) e consegue um aliado, Poe Dameron (Oscar Isaac), um piloto corajoso que precisa levar os planos da nova arma do império para a resistência.
O filme tem um equilíbrio de ação, aventura, comédia e, claro, de drama. Não temos um alívio cômico num só personagem, mas vários momentos engraçados, deixando-o como deve ser, divertido. Tem tantos momentos que para mim não foi possível assistir uma única vez, precisei assistir novamente e acho que este vai um daqueles filmes que não me cansarei de ver.
[1]
Você sabe que primeiro foi filmado a trilogia original: Star Wars Episódio IV: Uma Nova Esperança (1977), Star Wars Episódio V: O Império Contra-Ataca
(1980) e o Star
War Episódio VI: O Retorno do Jedi (1983),
depois a trilogia prequela: Star Wars Episódio I: A Ameaça Fantasma (1999), Star Wars Episódio
II: Ataque dos Clones (2002) e Star Wars Episódio III: A Vingança dos Sith
(2005); e por fim vem a trilogia sequela: Star Wars Episódio VII: O Despertar da Força (2015),
Star Wars
Episódio VIII (2017) e Star Wars Episódio
IX (2019). E tem ainda os filmes da
antologia Rogue
One: A Star Wars Story (2016) e o filme sobre a origem de Hans Solo,
mas que ainda não tem nome e nem data de estreia. Fonte: Wikipedia
[2]
Segundo site Lista de filmes de maior bilheteria, Star
Wars VII já faturou US$ 2.048.977,515, ficando atrás de Titanic (1997)
com US$ 2 186 772 302, dados de 05/03/2016, o primeiro lugar é Avatar (2009).
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